Rasgo as nuvens em zigue-zague. Tiro de lá de dentro os trovões, desfazendo os relâmpagos na baía da minha alma. Abraço as gotas de chuva que habitam lá, nessas nuvens cinzentas e deixo escorrer a água fresca por cima dos meus olhos cansados por hoje, de fixar o horizonte...
Sem comentários:
Enviar um comentário