domingo, 18 de janeiro de 2015

Ser Divergente

Será que podemos viver apenas segundo a nossa aptidão mais forte? Todos nós temos algo em que somos notoriamente melhores. Há diversos tipos de inteligência e que isso é que sobressai, uns têm uma força física mais declarada, outros uma veia artistíca mais forte. Há os que têm mais coragem cega, há os que espalham a solidariedade como algo intrinseco. Há os que adoram a Natureza e há os urbanos. Mas será que devemos escolher a única coisa que nos distingue uns dos outros?
Eu acredito piamente na interacção e acredito num mundo melhor em que cada um de nós é a soma de tudo o que somos e do que vivemos. Isolar estas aptidões não vai fazer um mundo mais bonito mas sim a união de todas as capacidades humanas fantásticas. A interajuda, as equipas de amigos, de almas em comunhão que progridem pela diferença que cada um faz nos grupos em que se inserem. E sim, há que ser divergente quando as convicções que nos impõem estão fora do nosso espectro de conceito de Vida. Viva a interacção. Que leva à evolução!

Carolina 

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