Há
reencontros que nos elevam ainda mais a alma, por sentirmos que a
energia flui de forma tão pacífica que as palavras se tornam parte desse
fluir. O coração liberta-se e tudo é dito com a benção da amizade. O
dia em que aprendi a dizer tanta coisa que guardo cá dentro foi o dia em
que senti a brisa a romper as muralhas da minha alma. E o medo, esse
tolo inquilino, aninha-se no chão, semeando flores de liberdade.
E é nesses dias que o estar só, depois de momentos destes, traz aquela paz que é amante incondicional do sorriso
Carolina
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