Há coisas que acho que nunca vou perceber. Onde terminam e começam. Onde
está a tradução para uma língua que me encanta e ao mesmo tempo me
intriga. Quando tenho de ser mais terra e menos fogo. Quando tenho de
ignorar ou pelo contrário assimilar.
Nestes dias apetece
atravessar o meu riacho, não pelas pontes mas pelas margens da Vida,
sentindo a água fria nos pés, acordando os sentidos. E talvez aí perceba
que há coisas que não são mesmo para entender. Apenas viver. E esperar.
Carolina
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