quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Distracções

Há coisas que acho que nunca vou perceber. Onde terminam e começam. Onde está a tradução para uma língua que me encanta e ao mesmo tempo me intriga. Quando tenho de ser mais terra e menos fogo. Quando tenho de ignorar ou pelo contrário assimilar.
Nestes dias apetece atravessar o meu riacho, não pelas pontes mas pelas margens da Vida, sentindo a água fria nos pés, acordando os sentidos. E talvez aí perceba que há coisas que não são mesmo para entender. Apenas viver. E esperar. 

Carolina

Sem comentários:

Enviar um comentário