domingo, 14 de abril de 2013

Liberdade dos sentimentos

A liberdade dos sentimentos é ar fresco em poluição de promessas sem sentido. É divino poder gostar de todos os que me rodeiam, gostar muito muito dos meus primos, dos meus irmãos, dos meus amigos, sem perder a individualidade, sem esperar nada a não ser a soma de momentos partilhados, sem exigências de minutos se podemos sorrir em segundos. A liberdade dos sentimentos é demonstrada em abraços fraternos no meio da rua, em "gostos de ti", "de nós" e "muito de mim!", em danças sem coreografia nos jardins da Vida, em cantar desafinado mas em uníssono, em passar as pontes do medo para a outra margem, confiando que mesmo sem olhar para trás, teremos essas almas a sorrir para nós! Fora com as prisões asfixiantes dos sentimentos queimados em lume brando, viva a liberdade de um gostar sem forma, mas sim Universal! 

Mikashi/Carol

1 comentário:

  1. Os sentimentos devem estar sempre em liberdade. Não se deve julgar o amor futuro pelo sofrimento passado."

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