A liberdade dos sentimentos é ar fresco em 
poluição de promessas sem sentido. É divino poder gostar de todos os que
 me rodeiam, gostar muito muito dos meus primos, dos meus irmãos, dos 
meus amigos, sem perder a individualidade, sem esperar nada a não ser a 
soma de momentos partilhados, sem exigências de minutos se podemos 
sorrir em segundos. A liberdade dos sentimentos é demonstrada em abraços
 fraternos no meio da rua, em "gostos de
 ti", "de nós" e "muito de mim!", em danças sem coreografia nos jardins 
da Vida, em cantar desafinado mas em uníssono, em passar as pontes do 
medo para a outra margem, confiando que mesmo sem olhar para trás, 
teremos essas almas a sorrir para nós! Fora com as prisões asfixiantes 
dos sentimentos queimados em lume brando, viva a liberdade de um gostar 
sem forma, mas sim Universal! 
Mikashi/Carol 
Os sentimentos devem estar sempre em liberdade. Não se deve julgar o amor futuro pelo sofrimento passado."
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