Nos braços do Tempo quero mudar a roupa com que visto a minha alma...olhei-me no espelho e franzi o sobrolho...já era tempo de tirar aquela roupa amarrotada de tanto me revirar na cama em noites de interrogação...
Assim, entreguei-me a um novo Tempo, filho do que passou e pai do Amanhã...e deixei que em silêncio ele me vestisse com roupa lavada, a cheirar a lavanda em emulsão de sonhos...
Gostei de saber que o meu amigo tempo também gosta de vestir pessoas e de as tornar mais alegres.
ResponderEliminarCom a sua licença vou partilhar com um grupo de amigos. Parabéns Carol.
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