Em certos momentos da vida, sentimos muito profundamente que chega de
respirar o mesmo ar, já sem cor, aroma ou esperança em forma de
moléculas. É uma sensação que vem de dentro. Que em forma de trepadeira
vai subindo à janela da alma e lentamente a vai abrindo. A seiva corre
lenta, precisa de oxigénio. Daquele que traz uma nova fotossíntese. Que
abraça a luz e a transforma em alimento para a alma. Chega de folhas
caídas...
Carolina
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