quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

No abraço da ampulheta..


E se há dias que vão tendo o seu fim por entre o abraço da ampulheta entrelaçado no tempo, outros parecem nascer qual raios de sol aninhados em novos amanheceres...não espero passivamente que esses raios me venham acordar para novas auroras mas de forma activa faço das madrugadas plantações de sonhos que são as fundações para um caminhar mais decidido, olhando sempre de frente para o espelho, sem recuar mesmo quando as sombras ocupam o seu lugar na imagem reflectida. Há ainda terrenos por cultivar...mas o solo precisa do seu tempo de pousio para ser fértil em novas Primaveras... Mikashi/CL

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