Um dia fui passear com ela à praia e ela disse-me vamos fazer uma extravagância? - Vamos caminhar nas rochas - momento que adorei. E é giro pensar que naquela altura uma coisa diferente era algo tão simples. E aprendi com ela que é importante fazer extravagâncias de vez em quando. Deixar o brilho dos olhos chegar até ao sorriso. Percebo hoje que foi ela a primeira pessoa a mostrar-me a importância de sair da zona de conforto. Por ter saído tantas vezes, ela foi julgada por muitos. Mas a Vida corria nela. E isso ninguém lhe tirou. Perdi-lhe o rasto quando tinha 14 ou 15 anos. Mas ainda hoje me lembro dela quando arrisco uma extravagância
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
Pessoas da minha Vida - I
Conheci-a quando tinha 5, 6 anos. Era uma senhora diferente do que eu 
estava habituada. Com um ar de quem gostava de Sol, de andar descalça, 
de Natureza e de poucas regras. O seu amor por África sobressaía em cada
 poro e os relatos das suas aventuras faziam os meus olhos brilhar, 
ávidos por imaginar cenários e tropelias tão diferentes do meu ar 
bem-comportado.
Um dia fui passear com ela à praia e ela disse-me vamos fazer uma extravagância? - Vamos caminhar nas rochas - momento que adorei. E é giro pensar que naquela altura uma coisa diferente era algo tão simples. E aprendi com ela que é importante fazer extravagâncias de vez em quando. Deixar o brilho dos olhos chegar até ao sorriso. Percebo hoje que foi ela a primeira pessoa a mostrar-me a importância de sair da zona de conforto. Por ter saído tantas vezes, ela foi julgada por muitos. Mas a Vida corria nela. E isso ninguém lhe tirou. Perdi-lhe o rasto quando tinha 14 ou 15 anos. Mas ainda hoje me lembro dela quando arrisco uma extravagância
Carolina Jee ☆♡ #pessoasdaminhavida
Um dia fui passear com ela à praia e ela disse-me vamos fazer uma extravagância? - Vamos caminhar nas rochas - momento que adorei. E é giro pensar que naquela altura uma coisa diferente era algo tão simples. E aprendi com ela que é importante fazer extravagâncias de vez em quando. Deixar o brilho dos olhos chegar até ao sorriso. Percebo hoje que foi ela a primeira pessoa a mostrar-me a importância de sair da zona de conforto. Por ter saído tantas vezes, ela foi julgada por muitos. Mas a Vida corria nela. E isso ninguém lhe tirou. Perdi-lhe o rasto quando tinha 14 ou 15 anos. Mas ainda hoje me lembro dela quando arrisco uma extravagância
domingo, 8 de setembro de 2019
O amor como antídoto
O Amor é o antídoto para o medo de falhar. Compreendo hoje que todos 
sentimos algures, no nosso percurso, esse medo. Seja como filhos, como 
alunos, como profissionais, como amigos, como pais, companheiros, 
artistas...preferimos muitas vezes falhar connosco do que com outros 
esquecendo que é a amar-nos que conseguimos aprender. Com o Amor-próprio
 e Incondicional. Don't be too hard on yourself. Nem com os outros.  
Temos sempre algo a acrescentar e algo a aprender.  Este será um dos 
caminhos maiores... mas a maratona da Vida é assim mesmo.  Cheia de 
etapas para (nos) aprendermos a Amar.  Carolina Jee ♡☆
Subscrever:
Comentários (Atom)