Gosto
de me sentir a crescer com uma cauda de raízes mas com ramos leves como
asas de condor, beijando a cada aurora a liberdade da seiva que corre
na minha alma...Sem raízes profundas demais, sem me apaixonar demasiado
pela canto do horizonte. Os meus frutos partilho com os que colhem em
mim sorrisos, as flores que florescem no meu olhar são cultivadas com as
minhas crenças. Dispenso o corte de machado dos sentimentos que fazem
murchar as minhas folhas cheias de oxigénio da Vida e choro de madrugada
em gotas de orvalho quando a saudade cai sobre o meu corpo...
Carol
Mikashi
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